quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

POÁ, CADÊ A SUA COMPETÊNCIA POLÍTICO ADMINISTRATIVO?

Me lembro quando trabalhei no Poder Público Executivo na cidade com o prefeito Roberto Marques e Aéssio Ramos Pinto que exercia o cargo secretário de Cultura, Esportes e Turismo. E não tem como pela situação atual da cidade, não fazer um balanço Político Administrativo da Estância Hidromineral.

O orçamento, ou seja, os recursos que a prefeitura tinha eram bem menos, inclusive foi quando aconteceu a votação da lei do ISS, e o prefeito que assumiu em seguida, Francisco Pereira de Sousa o Testinha, herdou um grande orçamento. Mas houve extravagancia mais focada na vaidade pessoal do que trabalhar em prol dos interesse do coletivo. Ou seja, do povo, dos bairros e da cidade. Temos um teatro municipal com o projeto original alterado, e sem vagas para estacionamentos.

Os personagens que era do meio político, grande maioria são os mesmo atores, inclusive o Saulo Souza, que usou o nariz de palhaço na inauguração do Centro Cultural Taiguara, que fica em cima da Câmara Municipal, onde chamou a atenção em sua aparição e disse ser e estar do lado do povo.

Roberto Marques tinha uma grande aceitação do povo, como sua esposa Graça Chaia, mas todos sabiam que quem mandava na cidade, era o filho André Chaia e Fernando Felippe, o que causaram diversos situações de mal estar no governo. Uma delas foi a exoneração do secretário Aéssio Ramos Pinto via programa de rádio da Marilei Schiavi, e eles no exterior. André Marques teve uma empresa com diversos problemas, tentou uma vaga no legislativo como  Felippe, mas não conseguiram votos suficiente. Hoje Fernando ocupa um cargo na cidade vizinha de Ferraz de Vasconcelos.

Outros eram secretário no governo de Roberto Marques, uns vereadores, outros fizeram parte da equipe de gestão de Testinha, Marcos Borges, e estão novamente ocupando cargos no governo do prefeito Gian Lopes. Um exemplo, Ricardo Massa, que ocupa o cargo de secretário, Edevaldo Gonçalves, Elias El Ghossain , Carlos Setsuo, Alexandre Provisor, Humberto Martins e Marquinhos Indaiá, que pulam de galho em galho no poder, tudo em nome de trabalhar em prol da população. Mas resultado efetivo que é bom, eles ainda não prestaram contas a sociedade. Fora diretores, chefes e assessores que são diversos. Tudo em nome do serviço público. E não é a toa que Ministério Público tem feito uma limpa e cobrança mais efetiva nestes cargos.

Tinha dinheiro, mas não havia boas mentes politicamente corretas
Nos últimos dez anos, a cidade teve um grande orçamento, o que era de causar inveja para gestores das cidades do Alto Tietê. Sabe aquela história de que "Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza", pois é, isto ocorreu na cidade com a prefeitura através de seus gestores. Leia se Testinha, Marcos Borges, Gian Lopes, etc..

A cidade tinha recursos que podiam ser feito muita coisa. Poderiam ter reformado e ou feito um paço municipal moderno, onde seriam acolhidas todas as secretarias e departamento, mas o que tínhamos, era diversos prédios, de pessoas que alugavam para a prefeitura, e uma delas a época foi denunciado ao programa CQC pelo Marinho e Naco. E de quem é o prédio? Ricardo Massa, lembrando que ele ficou quase um ano sendo pago e não usado, só houve mudança após a denúncia.

A Vila Perracine, um dos bairros mais populosos de Poá, não teve nenhum investimento do Poder Público, não tem área de lazer, não tem posto de saúde, não tem creche, e nenhuma vontade da classe política em olhar o bairro e fazer ele ter sua vida normal. O bairro só serve para colher impostos do povo.

O que faltou foram políticos de competência para fazer política pública em prol do povo, dos
interesses dos munícipes. Faltou política séria com os recursos da cidade, com os impostos do povo. Ao contrário, houve sim politicagem, pois foi ofertado para funcionário só na secretaria de educação 13º, 14º salário como se fosse mérito o servidor prestar bons serviços. E quem era o secretário que estava no governo? Carlos Humberto Martins Duarte, o mesmo que esta hoje.

Esta história de que a cidade perdeu arrecadação, é culpa sim dos personagens atual da política, que tinham por obrigação conhecer e saber do assunto, ainda mais o atual prefeito Gian Lope e seu vice o Marquinhos da Indaiá, que eram vereadores. Ou seja, cada um dos que ocupam um cargo hoje na cidade tem sua parcela de culpa.

Já a parcela de culpa do povo, é de não acompanhar, escolher bem seus políticos postulantes aos cargos público, e fazer suas trocas eleitoreira, pelas benesses que margeiam as campanhas eleitorais, ou seja, todos tem sua pequena parcela de culpa, onde culminou neste grande caos que vive e esta nossa cidade.

Poá precisa de políticos sérios
Hoje a cidade não tem mais recursos pujantes, ao contrário temos departamentos com poucos e ou nenhum funcionários. Posto de saúde faltando remédio e médicos. Hospital municipal que não é hospital, não tem pediatra, faltam médicos especialistas, recursos, humanização. Postos de saúde, embolorados, pingando, sem medicamentos e sem especialistas também.

Temos um grande teatro e um centro de convenções, que não é usado, onde o secretário Ricardo Massa, para mostrar serviços interdita ruas e causa transtornos aos comerciantes, e deixa a praça de eventos com o nome de seu pai la, servindo de enfeite somente.

Gente, cadê as mentes pensantes da política poaense? Cade o prefeito que entendia de gestão pública, e sabia governar, era um homem do povo, para cuidar dos interesse do povo? Quem são estes personagens político na cidade. Eles existiram? Existem? Existirão?

A cidade teve dinheiro, teve recursos, e não tinha político(s) que cuidasse do interesse da população. Hoje não temos tanto recursos como a dez anos atrás, mas também não temos políticos voltados para os interesses da população. Temos um prefeito que não avisa a imprensa dos eventos público, ao contrário, para Gian Lopes e Augusto de Jesus que tem por obrigação gerir, ser o braço do prefeito na gestão da cidade, se mantém inerte em prol dos interesses do povo. Ainda não estão sendo bons servidores público, que tem o respeito e carisma do povo da cidade. Ainda não alcançaram a vontade e respeito popular.

Os poucos e ou eventos que o prefeito Gian Lopes faz, só convida os deputados Marcio Alvino e André do Prado, onde o interesse deles é gerar conteúdo para suas páginas de redes sociais, com aparições mediaticas unicistas, não respeitando a imprensa para acompanhar o seu trabalho. Com certeza, quando o governante não convida a imprensa, é que pode ter sujeira em baixo dos tapetes. Quem não tem medo e é transparente mostra tudo para todos.

Sem falar no presidente da câmara, nada contra ele, é uma pessoa muito legal, ou seja, bom para tomar café, bater papo e acho que até para pescar. Mas ter um presidente que não sabe falar direito, e com o seu linguajar  de nóis vai e nóis faz e paguemos e por ai vai, como mostra nesta entrevista com o jornalista Nelson Camargo. Sem contar na revolta e passa moleque que ele deu nos presentes da sessão, onde não colocou segundo líderes sindicais e membros da imprensa a lei para ser discutida em plenário. Welson Lopes quando fica perdido, o que é quase sempre nas sessões, olha para assessoria que fica atrás dele, ou para o experiente vereador do regimento interno Deneval Dias do Nascimento, ex-lider do prefeito Gian Lopes.

Usados na política
A família Marques, como a Aretha Marques fez quando ocupou o cargo de secretária da mulher, tem agido como diversos outros personagens da política poaense, usa seus correligionários para seus interesses próprios, dizendo que é em nome de um projeto para a cidade, mas quando perdem seus cargos, abandona a todos e o partido fica adormecido, até o próximo golpe na cabeça de seus filiados partidários. Prática esta feita por outros diversos líderes político na cidade, basta prestar atenção. Pois foi notório e vergonhoso, Aretha e sua aliança com sua família e Jorge Abissamra, seu sogro ex-prefeito de Ferraz de Vasconcelos que esta preso. Colocou sua mãe como vice de Marcos Borges, onde usava as pessoas e mãe pedindo votos a ela, crendo que seria vereadora eleita, mas a justiça divina foi maior, e saíram do cenário político da urbe, por enquanto.

 Cade os pensadores da cidade
A cidade de Poá na minha opinião falta sim pessoas pensadoras. Não que não tenha, tem, mas estão dispersas, cansadas desanimadas, arredias da vida política da cidade. Enquanto isto, os detentores do poder acham que estão nadando de braçada, mas estão é afundando a cidade, com falta de políticas pública voltadas para o coletivo.

Você tem duas opções, continua ai dizendo que não gosta de político, que político e politica é tudo igual, se abstém até de pensar sobre o futuro político da cidade. Ou arregaça a manga primeiro de sua mente colocando-a para pensar, e depois praticando cidadania de fato.

Isto para os bons e honestos.

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