Jovaneis da Silva Soares |
Jovaneis da Silva Soares, 30 anos, confessou a polícia ter assassinado o pequeno Nicolas Alexandre Ribeiro, que estava desaparecido desde o dia 5 de junho.
Jô como é conhecido no bairro, era morador no bairro fazia pouco tempo. Segundo informações que ainda precisam ser confirmadas, ele foi acolhido por uma pessoa evangélica, que cedeu um lugar para ficar morando, mas Jovaneis trabalhava fazendo bico de predreiro entre outros serviços.
Conforme já havia divulgado, a policia já suspeitava dele, pois vários indícios levaram a isto. Porém, não te tinha nenhuma prova concreta. A Polícia esteve na casa, um comodo bem pequeno com poucas coisas básicas, entre elas, um armário, onde Jovaneis estre várias conversas desconexas, disse que guardou o corpo ali. Mas os policiais com experiência, e dizendo dos poucos conteúdos de mantimento no local, onde disse a ele quais eram no dia da visita, ele desconversava.
Ainda paira no ar a dúvida do corpo da criança que foi morta por estrangulamento, onde o acusado Silva Soares não soube precisar o dia, como e nem onde cometeu o crime. Mas no(s) dia(s) seguinte, os moradores do bairro olharam pelos matos, terrenos baldios, inclusive onde a criança foi encontrada morta, mas não estava na primeira busca, segundo um morador que não quis se identificar.
Resta agora aguardar a divulgação do laudo pela Polícia Técnica, para poder juntamente com a Polícia Civil, elucidar este caso para a sociedade. Mas pelo que sabemos nas mãos de quem esta o caso, onde a sociedade pode ficar tranquila, pois são bons profissionais.
Como Nicolas foi encontrado
Nicolas Alexandre Ribeiro |
O garoto Nicolas Alexandre Ribeiro, que estava desaparecido desde o dia 5 deste mês, foi encontrado morto domingo dia 19 de junho, por volta das 11 horas da manhã, em um terreno na avenida José Luiz dos Santos sem número, no bairro do Jardim São José, em Poá (SP).
As crianças R.M.S. e W.A.P.R. que empinavam pipas no local, derrepente viram em um monte de entulho compactado, ao lado uma caixa de papelão, onde aparentava ter uma parte do corpo para fora, avisaram os vizinhos, onde foi chamada a Polícia Militar, que quando chegou já havia diversas pessoas no local, inclusive o padastro da criança.
Como convenceu e convidou o pequeno Nicolas para sua casa
O acusado, segundo informou da polícia, estava em prisão semi-aberta, porém era procurado por descumprimento das regras da condicional. Ele teria cumprido mais de nove anos de detenção por roubo, furto e atentado violento ao pudor, e no dia 5 deste mês, ele ofereceu uma pipa a criança, e conseguiu convencer o menino de ir a sua casa buscar o presente.
Apurou a investigação, que quando ele viu a criança em sua casa, foi que caiu a ficha e segundo ele em depoimento disse que teria que tirar a criança de sua casa. Alegou ter usado droga no dia, mas sempre em depoimento confuso, não soube explicar quando estrangulou a criança, mas disse que usou um cinto.
Mas os vizinhos, sempre suspeitavam da atitude de Jovaneis
A Prisão
A polícia já suspeitava de Jovaneis, mas precisava de algo concreto, ou alguma prova para poder fazer a ligação do crime com o acusado. Enquanto isto, dois jovens do bairro, Júlio e Miguel Rocha, de 28 anos, já estavam observando a atitude do acusado em casa.
A polícia começou a investigar a caixa de papelão que foi encontrado o Nicolas, a mesma tinha um código de barra, que após ser feito um levantamento, descobriu que era de um eletrodoméstico vendido para a vizinha do acusado, que informou que comprou sim a mercadoria, e a caixa foi dada para Jovaneis guardar objetos. Pronto, estava feita a ligação.
Neste meio tempo, o acusado pegou o ônibus sentido Poá, os vizinhos Júlio e Miguel, junto com outros amigos, coordenaram uma ação, onde Rocha e outros amigos, seguiram o coletivo que veio para o centro de Poá (SP). Quando o acusado estava dentro da estação, houve um princípio de tumulto, onde alguns moradores já entraram também na estação, onde houve um princípio de linchamento, mas os seguranças da CPTM impediram e já chamaram a Polícia Militar que já prendeu o suspeito entre 12 a 13 horas de ontem.
Enquanto isto, a Polícia Civil já estava monitorando também o acusado, onde já havia diligências para seguir o acusado, que possivelmente poderia ir para a casa da mãe e parente no bairro de Itaquera, Zona Leste da cidade de São Paulo.
Caso repercutiu na TV
Como foi dito ontem, diversos órgãos de imprensa de São Paulo, desde domingo, estavam ligando para a DP de Poá, querendo saber do caso.
Veja Reportagem da TV Record
Volta a cena do crime
No dia de ontem, após sua prisão, a polícia voltou com o acusado na cena do crime, conforme foi adiantado por este blogueiro, para que pudessem ter mais informações, ou colher mais provas do crime.
Mas o fato, causou revolta nos moradores do bairro, que tentaram lixar Jovaneis, quando viram ele sendo levado pela polícia, na rua Embu Guaçu, onde houve tumulto, onde cerca de 350 pessoas, teve que ser afastada com gás de pimenta, onde até profissionais de imprensa que acompanhavam a diligência, acabou respirando o ar, e ficaram com a pele e olhos irritados.
Saindo de lá, Jovaneis foi levado para ser periciado ao IML (Instituto Médico Legal), mas a população veio até a delegacia, onde também ameaçavam linchar o acusado, porém, ele não estava lá. Fato este, que foi acionado o Batalhão de Choque, e diversas viaturas tanto da Polícia Civil quanto Militar, juntou no local para evitar uma invasão, fato este, que levou diversos moradores, desconfiarem que o acusado ainda estava na delegacia.
Caso repercutiu na TV
Como foi dito ontem, diversos órgãos de imprensa de São Paulo, desde domingo, estavam ligando para a DP de Poá, querendo saber do caso.
Veja Reportagem da TV Record
Datena, o apresentador sensacionalista e bem pago 'pop star' da TV em programas populares e de crime, aproveitou a oportunidade, e desceu a lenha nos políticos que não fazem o mínimo de esforço, para mudar as leis no pais. E diz que as leis favorece a violência, e crime organizado. Disse que o Código Civil esta ultrapassado, onde da mais guarida aos foras da leis, do que ao cidadão.
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