Já não é de hoje, que a cidade de Poá esta tomada de animais abandonados na área central, onde existe duas concentrações mais forte. Uma na Avenida Engenheiro Prefeito Jorge Francisco Correa Allen, lado de cima da cidade.
A outra, fica concentrada nas Praças do Relógio, Atílio Santareli e João Felippe Júnior. Mas em outras praças, e até ruas, pode se encontrar cães abandonados.
No primeiro local mencionado, existe uma grande concentração de pessoas, que usam os transportes público, trem e ônibus, sendo comum, os cães sujos, e por vezes com doenças e sarnas, usarem o mesmo assento, onde os passageiros também usam, para esperar a chegada dos coletivos.
Claro que isto é um problema de saúde pública, pois imagine uma cão com sarna e doenças usar o assento, que homens e mulheres usam, onde já provado cientificamente, que para as mulheres, é um grande risco, ser contaminadas em assentos, ainda mais nesta situação.
Um outro problema, é também por vezes; são que os cães cismam com alguém, ou alguma cor de roupa, e começam a latir, vindo do encontro a pessoas, a qual o animal não foi com a cara do cidadão(ã) - o que aconteceu com um amigo ontem.
Já pude ver ali, um motoqueiro que quase sofre um acidente, onde foi desviar de um cão, e quase atropelou outros.
Temos visto vários vereadores(a) na Câmara Municipal da cidade, que tem se mobilizado sim com os animais, por vezes mais preocupados em dar casa e abrigo aos animais, do que com o ser humano. Mas eles tem demostrado boa vontade, ao menos com os animais.
Direitos iguais também para os animais

Tem pessoas, taxistas, passageiros dos coletivos, que levam até o local alimento, colocam água, dão carinho e atenção aos bichinhos, que claro, gostam e balançam o rabinho, cheios de felicidade.
Mas estas pessoas, precisam ser orientadas, pelo poder público, e também ter um pouquinho de simancol, pois alimentando o animal ali, e pra ele, é o seu, ou torna habitat natural.
Se alguém tem dó, e gosta do animal, fique a vontade para levar para casa, ou para um lugar ideal, o que não pode ser feito, e nem continuar, é dar água, comida e ração, para animais doentes abandonados na cidade de Poá.