terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Prédio na área central de Poá estra sendo demolido sem fiscalização - Ou é assim que funciona?!

O prédio abandonado no centro da Estância Hidromineral de Poá (SP) já por muito tempo, esta sendo demolido, conforme mostra a foto abaixo.


No portão ao lado, é local de entrada e circulação de funcionários do Mercado Docelar, que fica no mesmo terreno, sem contar, que circula também pessoas, carros, caminhões, sendo o local usado para carga e descarga de mercadorias do mercado.

No local não existe nenhuma placa informando se existe algum técnico ou profissional da área de engenharia sobre a obra.

Desde quando começou a demolição no dia 23 de fevereiro de 2012, a Fiscalização da Prefeitura, finge não ver, e olha que fica bem de frente da Padaria Chips, local onde é o ponto de encontro do prefeito, vice, secretários e vereadores.

Bem, o local é de propriedade da família do empresário e comerciante Eduardo Batista Reis,
ex-vereador e ex-vice-prefeito de Poá, diretor da ADRAT (Agência de Desenvolvimento com a participação da Sociedade Civil) , e marido da vereadora, Jeruza Lisboa Pacheco Reis.

Um prédio com grande área de construção, é demolido na cidade, colocando em risco a vida de pessoas e funcionários do mercado que circulam pelo local e nada é feito, nem ao menos um ação preventiva. Ou será que tem que acontecer o pior para ser tomada alguma medida?

Imaginem se fosse em um bairro da periferia, como já fiquei sabendo, onde uma pessoa faz um puxadinho de 3 por 4 metros , a fiscalização fica em cima e embarga na hora, já uma grande obra desta, com políticos na família, fica asssim.

Que pouca vergonha heim Brasil.

E olha que faz é tempo que este blogueiro vem denunciando esta vergonha na área central da cidade de Poá. Onde o local foi até banheiro público do cantor Frank Aguiar.

Vamos aguardar o manifesto do prefeito Francisco Pereira de Sousa, e  o CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, sobre o que tem a dizer.

O local fica nas avenidas Antônio Massa e Nove de julho, altura do 900.